1837 O Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, é a primeira escola brasileira a incluir Geografia nas disciplinas obrigatórias. A intenção é criar uma elite nacional capaz de ocupar quadros políticos e administrativos.
1900 A área ganha espaço nas escolas de todo o país. Acredita-se que, conhecendo as características físicas do local, o sentimento de nacionalismo e patriotismo será despertado nos estudantes.
1905 O livro Compêndio de Geografia Elementar, de Manuel Said Ali Ida (1861-1953), propõe o estudo do Brasil por regiões, abrindo espaço para melhor conhecer o território nacional.
1934 O departamento e o curso superior de Geografia são criados na Universidade de São Paulo. A maioria dos professores era da escola francesa e defendia a abordagem tradicional.
1966 O livro Geografia do Subdesenvolvimento, de Yves Lacoste, é lançado no Brasil. Com a publicação, as teorias da Geografia crítica começam a ecoar em todo o país.
1971 Durante o período militar, Geografia e História são aglutinadas na disciplina Estudos Sociais. O governo acredita que o conhecimento dessas áreas é uma ameaça à hegemonia nacional.
1978 Milton Santos (1926-2001), considerado o maior geógrafo do Brasil, publica o livro Por Uma Geografia Nova, no qual preconiza a importância do estudo das questões sociais.
1990 Com a pesquisa que mostrou a deficiente formação dos estudantes americanos, se inicia um debate sobre o papel da disciplina no século 21 e os reais objetivos de aprendizagem.
1993 Inaugurado o Núcleo de Pesquisa Sobre Espaço e Cultura da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, que divulga estudos e pesquisas realizados de acordo com essa abordagem.
1998 A publicação dos PCNs lista os objetivos da disciplina. Os alunos precisam compreender as relações entre a formação da sociedade e o funcionamento da natureza com base na paisagem.
FONTES: PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (PCNS), O ENSINO DE GEOGRAFIA NO SÉCULO XXI, DE JOSÉ WILLIAN VESENTINI, E ROBERTO LOBATO CORRÊA
1900 A área ganha espaço nas escolas de todo o país. Acredita-se que, conhecendo as características físicas do local, o sentimento de nacionalismo e patriotismo será despertado nos estudantes.
1905 O livro Compêndio de Geografia Elementar, de Manuel Said Ali Ida (1861-1953), propõe o estudo do Brasil por regiões, abrindo espaço para melhor conhecer o território nacional.
1934 O departamento e o curso superior de Geografia são criados na Universidade de São Paulo. A maioria dos professores era da escola francesa e defendia a abordagem tradicional.
1966 O livro Geografia do Subdesenvolvimento, de Yves Lacoste, é lançado no Brasil. Com a publicação, as teorias da Geografia crítica começam a ecoar em todo o país.
1971 Durante o período militar, Geografia e História são aglutinadas na disciplina Estudos Sociais. O governo acredita que o conhecimento dessas áreas é uma ameaça à hegemonia nacional.
1978 Milton Santos (1926-2001), considerado o maior geógrafo do Brasil, publica o livro Por Uma Geografia Nova, no qual preconiza a importância do estudo das questões sociais.
1990 Com a pesquisa que mostrou a deficiente formação dos estudantes americanos, se inicia um debate sobre o papel da disciplina no século 21 e os reais objetivos de aprendizagem.
1993 Inaugurado o Núcleo de Pesquisa Sobre Espaço e Cultura da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, que divulga estudos e pesquisas realizados de acordo com essa abordagem.
1998 A publicação dos PCNs lista os objetivos da disciplina. Os alunos precisam compreender as relações entre a formação da sociedade e o funcionamento da natureza com base na paisagem.
FONTES: PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (PCNS), O ENSINO DE GEOGRAFIA NO SÉCULO XXI, DE JOSÉ WILLIAN VESENTINI, E ROBERTO LOBATO CORRÊA
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