Painéis solares, área para reciclagem, teto solar, reaproveitamento de água da chuva . Essas são algumas - das muitas - características que compõe o projeto da primeira escola sustentável do nordeste e a segunda do país, a Escola Verde de Mossoró.
De acordo com as informações do secretário da cidadania, professor Francisco Carlos, trata-se de um projeto inovador, e que será desenvolvido na zona rural da cidade, mais precisamente onde hoje funciona a escola Genildo Miranda. "É um prédio que será dotado de toda infra-estrutura ecologicamente sustentável, e nada mais indicado do que fazer uma unidade desse porte num lugar onde o homem já tem esse contato direto com a natureza" , disse o secretário.
A "Escola Verde" de Mossoró, será a primeira da região nordeste e a segunda do Brasil. Em todo o país, existe apenas uma escola, o Colégio Estadual Erich Walter situada no Rio de Janeiro, e que foi desenvolvido por arquitetos de renome na região, como Maria José De Mello Gerolimich e Rafael Tavares de Albuquerque.
A escola foi escolhida para ser o Piloto da Primeira Escola Padrão Verde da América Latina, (UEC Unidade de Ensino Catavento) o primeiro de outros 40 possíveis projetos de escolas verde no país. A escola criada em formato de um catavento, como o próprio nome sugere, "cata" o vento e promove além de uma agradável sensação térmica interna, uma boa iluminação natural durante todo o dia. Os cartuchos das impressoras são feitos de cera e os cadernos são substituídos por pen-drives.
No projeto da escola do Rio de Janeiro, existe ainda, a instalação de bicicletários, vagas especiais para veículos de baixa emissão, aumento, manutenção e recuperação das áreas verdes originais encontradas no local, pavimentação permeável, telhado verde (com acesso à visitação), reaproveitamento das quadras existentes, reaproveitamento de 100% do material de entulho que seria gerado na obra, área para reciclagem, reaproveitamento de água de chuva, em vasos sanitários, lavagem do pátio e irrigação de áreas verdes; uso de revestimento com baixos índices de compostos orgânicos voláteis, forros acústicos, dentre outros.
Aqui em Mossoró, onde será a primeira escola verde da região nordeste, o teto será solar, e também haverá reaproveitamento da água, do vento, um local totalmente preparado para projetos ecologicamente corretos.
De acordo com o secretário Francisco Carlos, em no máximo três meses de deverá ser concluído o projeto para Mossoró. " Nós estamos muito felizes, e em um prazo máximo de três meses deveremos estar concluindo o projeto, para na sequencia podermos dar início ao processo de licitação", confirmou o secretário da cidadania, reforçando que a "Escola Verde" estará atendendo inicialmente aos estudantes da comunidade, sendo que posteriormente, deverá ser estendido para todos os estudantes de Mossoró, para realização de estudos ecológicos.
De acordo com as informações do secretário da cidadania, professor Francisco Carlos, trata-se de um projeto inovador, e que será desenvolvido na zona rural da cidade, mais precisamente onde hoje funciona a escola Genildo Miranda. "É um prédio que será dotado de toda infra-estrutura ecologicamente sustentável, e nada mais indicado do que fazer uma unidade desse porte num lugar onde o homem já tem esse contato direto com a natureza" , disse o secretário.
A "Escola Verde" de Mossoró, será a primeira da região nordeste e a segunda do Brasil. Em todo o país, existe apenas uma escola, o Colégio Estadual Erich Walter situada no Rio de Janeiro, e que foi desenvolvido por arquitetos de renome na região, como Maria José De Mello Gerolimich e Rafael Tavares de Albuquerque.
A escola foi escolhida para ser o Piloto da Primeira Escola Padrão Verde da América Latina, (UEC Unidade de Ensino Catavento) o primeiro de outros 40 possíveis projetos de escolas verde no país. A escola criada em formato de um catavento, como o próprio nome sugere, "cata" o vento e promove além de uma agradável sensação térmica interna, uma boa iluminação natural durante todo o dia. Os cartuchos das impressoras são feitos de cera e os cadernos são substituídos por pen-drives.
No projeto da escola do Rio de Janeiro, existe ainda, a instalação de bicicletários, vagas especiais para veículos de baixa emissão, aumento, manutenção e recuperação das áreas verdes originais encontradas no local, pavimentação permeável, telhado verde (com acesso à visitação), reaproveitamento das quadras existentes, reaproveitamento de 100% do material de entulho que seria gerado na obra, área para reciclagem, reaproveitamento de água de chuva, em vasos sanitários, lavagem do pátio e irrigação de áreas verdes; uso de revestimento com baixos índices de compostos orgânicos voláteis, forros acústicos, dentre outros.
Aqui em Mossoró, onde será a primeira escola verde da região nordeste, o teto será solar, e também haverá reaproveitamento da água, do vento, um local totalmente preparado para projetos ecologicamente corretos.
De acordo com o secretário Francisco Carlos, em no máximo três meses de deverá ser concluído o projeto para Mossoró. " Nós estamos muito felizes, e em um prazo máximo de três meses deveremos estar concluindo o projeto, para na sequencia podermos dar início ao processo de licitação", confirmou o secretário da cidadania, reforçando que a "Escola Verde" estará atendendo inicialmente aos estudantes da comunidade, sendo que posteriormente, deverá ser estendido para todos os estudantes de Mossoró, para realização de estudos ecológicos.
Fonte: Jornal Correio da Tarde.
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